Teresina Tech

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Começou ontem 11/09) o Simpósio Piauiense de Informática (infoPI, leia-se InfoPiauí), é um dos maiores eventos na área de Informática do estado do Piauí. Organizado por professores e alunos do Instituto Federal do Piauí (IFPI), da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), o evento propõe oportunizar a alunos, professores e profissionais, contato com as constantes evoluções tecnológicas na área da Informática.

O Teresina Tech (www.teresinatech.com.br) tem como objetivo unificar os atores do setor de Tecnologia da Informação, TI, para debates em benefício do segmento na região da Grande Teresina e Timon.

O infoPI tem como objetivo principal permitir que seus participantes atualizem seus conhecimentos, entrando em contato com novos conceitos e tecnologias através da apresentação de palestras, participação em mini-cursos e apresentação de artigos e projetos de P&D. Além disso, o infoPI pretende promover uma discussão de temas relevantes à área de Informática, em temas que possam nortear o ensino e a pesquisa científica.

Chegando a sua 11a. edição, já consolidado regionalmente, o infoPI tem o desafio de transformar-se num evento de importância no calendário nacional.

Programação

11/09

 

Horário Sala 1 Sala 2
14:00
18:00
Minicurso 3 Minicurso 2
Horário Auditório
19:00
22:00
Abertura Oficial do Teresina Tech/InfoPI2013

Comissão Geral, diretores do Sebrae, Representantes das IES e Prefeitos/Secretários Municipais de Teresina e Timon

Mesa Redonda 1 – Inclusão de TICs. Desenvolvimento Local e Políticas Públicas.

Néstor Bercovich
Pietro Santoleri
Bringel Filho
Virgínia Costa Duarte

 

Horário Sala 1 Sala 2
14:00
18:00
Minicurso 1 Minicurso 4
Horário Auditório
19:00
22:00
Mesa Redonda 2 – Incubadoras de Base Tecnológica

Davi Sales
Renato Toi
Bringel Filho

Palestra – Startups e Computação em Nuvem: A Combinação Perfeita

Flávio Sousa

 

Horário Sala 1 Sala 2
14:00
18:00
Minicurso 5 Minicurso 6
Horário Auditório
19:00
22:00
Como abrir uma empresa? Qual o melhor regime de tributacao? Como se tornar um micro-empreendedor individual?

William Gomes de Freitas
Auditor Fiscal da Receita Municipal da Prefeitura Municipal de Teresina

Palestra – Economia Criativa, a Tecnologia e Inovação

Bringel Filho

Resumo: O mini-curso trata de aplicações escritas baseadas na linguagem NCL e que contêm objetos de mídia de código imperativo escritos em Lua, denominados objetos NCLua. O mini-curso inicia apresentando alguns conceitos básicos sobre TV Digital Interativa. Em seguida, são apresentados conceitos sobre as linguagens NCL e Lua, como também, será mostrado como fazer o relacionamento entre estas linguagens. Ao final, os conceitos apresentados durante o mini-curso são ilustrados por exemplos de aplicações interativas para TVDI.

Curriculo resumido: Possui Graduação em Processamento de Dados (1997) pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Mestrado em Ciência da Computação (2003) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Doutorado em Informática na Educação (2009) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) e coordenador do Laboratory of Innovation on Multimedia Systems (LIMS), onde realiza P&D sobre tecnologias web, TV digital interativa e dispositivos móveis. Realizou doutorado sanduíche com bolsa PDEE/CAPES, na University of Brighton, United Kingdom, sob a orientação da professora Dra Lyn Pemberton. Publicou 9 artigos em periódicos especializados, 4 artigos em anais de eventos internacionais, 24 artigos em anais de eventos nacionais e é co-autor de 2 capítulos de livro. É sócio da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e membro da Comissão Especial de Sistemas Multimídia e Web (CE-WebMedia) da SBC, nos biênios 2009-2010 e 2011-2012.

 Resumo: O constante avanço das tecnologias de comunicação sem fio, da computação móvel, dos sensores e atuadores, vem possibilitando a implantação de sistemas de computação pervasiva, sejam eles embarcados em objetos do dia a dia/trabalho, ou em larga escala como em casas e cidades inteligentes. Este minicurso tem por objetivo principal apresentar conceitos relacionados a cidades inteligentes e sistemas pervasivos, aprofundando a discussão em torno de projetos de pesquisa e desenvolvimento em andamento para cidades inteligentes. Serão apresentados projetos que buscam auxiliar a população e gestores públicos na solução de problemas do dia a dia, bem como no suporte à tomada de decisão de governança, baseado na construção e detecção colaborativa de situações associadas as cidades inteligentes.

Curriculo resumido: Professor Adjunto I da Universidade Estadual da UESPI desde 05/2012, possui pós-doutorado pela Université dEvry Val dEssonne, UEVE France (2011), na área de suporte a tomada de decisões sensíveis ao contexto para sistemas ubíquos de saúde. Tem doutorado pela Université Joseph Fourrier – UJF, Grenoble I – France (2010), e realizou estágio doutoral (sanduiche) no National Institute of Informatics – NII, Tokyo – Japão (2009). É mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Ceará (2004), especialista em Desenvolvimento para a Web pela Universidade Federal do Piauí (2001) e graduado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Piauí (2000). Atualmente é coordenador do Omnipresent and Pervasive Systems Laboratory – OPALA (UESPI), realizando atividades de pesquisa principalmente nos seguintes temas: ubiquitous and pervasive context-aware systems, context-aware security solutions, and context-aware decision-making for healthcare systems.

 Resumo: Em meados de 1965 o então presidente da Intel, Gordon Earle Moore, profetizou que a quantidade de transistores em um chip dobraria a cada 24 meses mantendo-se o custo de fabricação. Embora a afirmação inicial tenha sido por brincadeira, a maioria das empresas de semicondutores acabaram por utilizá-la para definir suas metas de produção, consolidando o que ficou conhecido como a “Lei de Moore”. A Lei de Moore tem se mantido, mas segundo especialistas, ela não será válida para sempre. O poder de processamento de CPUs já mostra sinais de estagnação e precisamos sair do paradigma sequencial e começar a “pensar paralelo”. Como alternativa, as unidades de processamento gráficos de propósito geral (GPGPUGeneral PruporseGraphicalProcessingUnits) são dispositivos que podem ter centenas de núcleos e estão cada vez mais presentes em computadores pessoais e de grande porte. Esperamos que a constante necessidade do aumento de processamento e da preocupação com consumo de energia torne a computação paralela o paradigma dominante e necessário. Neste minicurso, abordaremos diversos conceitos inerentes à programação paralela;Analisaremos a arquitetura das placas gráficas da NVIDA e o seu relacionamento com as CPUs; Além disso, abordaremosde forma prática,a plataforma de programação CUDA (Compute UnifiedDeviceArchitecture) como uma extensão da linguagem C para programação paralela em GPUs NVIDIA.

Curriculo resumido: Possui graduação em Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual do Piauí (2001) e mestrado em Informática pela Universidade Federal da Paraíba (2009). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Ciência da Computação.

 Resumo: De acordo com o último Senso do IBGE, o percentual de pessoas com acesso à internet cresceu cerca de 14,7% entre os anos de 2009 e 2011 e a quantidade de pessoas que declararam já ter utilizado a internet pelo menos uma vez foi cerca de 77,7%. O mesmo senso mostrou que, no período, cerca de 115,4 milhões de pessoas, com mais de 10 anos, declararam possuir telefone celular. O acesso à informação nem sempre é dado de forma eficiente, e, na maioria das vezes, é feita de forma inadequada e insatisfatória. Com a popularização da internet, houve um grande avanço no tocante à difusão destas informações. Fatos recentes como a abertura do acesso dos dados públicos da Prefeitura de Recife, por meio da Campus Party Recife, eventos de hacking para produção de softwares para o Governo Federal a partir de dados também públicos têm refletido a grande interesse da sociedade em gerar ferramentas e mais conhecimento para o cidadão. O crescente investimento para produção de softwares que tratem as informações públicas para gestão colaborativa entre governo e sociedade sensibilizou, e muito, governantes e a administração pública e privada a interagir e se aproximar mais ainda da população para conhecer suas necessidades e otimizar o uso de recursos. Exemplos disso são iniciativas como o Colab (colab.re), softwares para monitoramento de ônibus (como o Bus-K Fortaleza) e de trânsito como Waze (waze.com), Moovit (moovitapp.com), entre outros. O minicurso irá apresentar algumas formas de acesso a vários desses dados e os tratamentos dos mesmos, além de apresentar tecnologias aplicáveis em desktop e dispositivos móveis open-source com exemplos práticos e discussão de possibilidades de futuros projetos.

Currículo resumido: Francisco Marcelino Almeida de Araújo – Mestrando em Biotecnologia pela Universidade Federal do Piauí – Campus Parnaíba. Possui graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica pela Universidade Estadual do Piauí (2010). Atualmente professor efetivo com Dedicação Exclusiva do IFPI – Campus Teresina na área de Eletrotécnica/Eletrônica. Participante do grupo de pesquisa em biotecnologia (BIOTEC) da Universidade Federal do Piauí – Campus Parnaíba. Coordenador de Robótica do grupo de pesquisa em Automação, Robótica e Sistemas Inteligentes (LABIRAS – Laboratory of Intelligent Robotics, Automation and Systems) da UESPI – Campus Torquato Neto.
Flávio Alves dos Santos – Aluno de Bacharelado em Ciência da Computação e membro do grupo Labiras (Laboratório de Robótica, Automação e Sistemas Inteligentes), desenvolve projetos de pesquisa nas áreas de Redes Sensores sem Fio, Robótica e Visão Computacional. Possui experiência com desenvolvimento com linguagem Java e PHP, e desenvolvimento para plataformas móveis com Android. Já participou de projetos de desenvolvimento como estagiário na Procuradoria Geral do Estado do Piauí e na UESPI, como técnico programador.

 Resumo: A fusão da matemática, estatística, ciência da computação, tecnologia da informação e biologia molecular criou um novo campo da biologia, hoje conhecido como Bioinformática. A (Bio)informática é o estudo da aplicação de técnicas computacionais e matemáticas à geração e gerenciamento de (bio)informação. Uma grande variedade de aplicações e métodos de bioinformática têm sido relatados na literatura, incluindo mineração de textos, gerenciamento da informação, análise de sequências, estudo de interações moleculares e sistemas avançados de simulação. O desenvolvimento de ferramentas computacionais eficazes depende do conhecimento gerado a partir dessas diversas disciplinas. A Bioinformática fornece ao pesquisador ferramentas para análise de dados biológicos, permitindo a comparação e o correlacionamento de resultados da pesquisa teórica, e experimental em bancos de dados on-line (entre eles o PDB – Protein Data Bank). As recentes aplicações da Bioinformática atingem hoje várias áreas do conhecimento como, por exemplo na medicina é utilizada: na descoberta de novos alvos terapêuticos, na medicina personalizada (farmacogenética), na medicina preventiva e na terapia gênica. Em decorrência dos avanços obtidos pela proteômica, as relações estrutura-função de proteínas estão sendo cada vez melhor entendidas. Isso decorre principalmente do rápido aumento no número de estruturas tridimensionais de macromoléculas biológicas disponíveis em bancos de dados públicos como o PDB. Por sua vez, as particularidades envolvidas na análise estrutural das macromoléculas biológicas levaram à criação de uma sub-disciplina da bioinformática: a Bioinformática Estrutural. A Bioinformática Estrutural (determinação da estruturas 3D de proteínas) combinada com metodologias de simulação computacional tem sido bastante aplicada na descoberta e planejamento de novos fármacos. Além dos conceitos citados, neste minicurso serão utilizadas ferramentas computacionais de Bioinformática e Bioinformática Estrutural (na prática) explicando como elas podem auxiliar no desenvolvimento de novos fármacos e na cura de doenças.

Currículo Resumido: Professor e coordenador do Curso Técnico em Informática para Internet (modalidade EaD) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), com bacharelado em Ciência da Computação (UFPI), mestrado em Ciência da Computação (UFPE) e doutorado em Genética e Toxicologia Aplicada (ULBRA-RS) atuando na linha de pesquisa Bioinformática Estrutural.

 Resumo: Computação em nuvem tem impulsionado o surgimento de startups, principalmente devido à capacidade de alugar processamento e armazenamento de forma transparente e sob demanda. Neste contexto, destaca-se a Amazon Web Services (AWS), principal provedor de infraestrutura em nuvem que possibilitou a construção de diversos startups como Netflix, Dropdox, Instagram e Peixe Urbano, por exemplo. Este minicurso tem como objetivo apresentar os conceitos e tecnologias presentes na AWS, destacando sua utilização na construção de startups, além de boas práticas no uso do ambiente de nuvem.

Curriculo resumido: É Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará (UFC) em Quixadá. Possui Doutorado em Ciência da Computação (2013) pela UFC, Mestrado na mesma instituição (2008) e graduação na Universidade Federal do Piauí (2004). Foi coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software da UFC em Quixadá (2009-2012). Tem desenvolvido pesquisas utilizando as infraestruturas Amazon, OpenNebula e OpenStack. Foi contemplado com bolsas da Amazon e da Microsoft para pesquisa e ensino de Computação em Nuvem. Tem experiência na área de Sistemas Distribuídos, Banco de Dados e suas pesquisas atuais incluem Computação em Nuvem, Gerenciamento de Dados Distribuídos e Big Data.

 Fonte: info.com.br

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